Igreja do Sagrado Coração em Sufrágio
As grandes Basílicas de Roma são destinos memoráveis e imperdíveis de sua viagem até a Itália, porém não é só de grandes construções que o país é feito, um exemplo disso é a belíssima e pequena Igreja do Sagrado Coração em Sufrágio, mais conhecida como Sagrado Coração do Sufrágio.
A história da Igreja do Sagrado Coração em Sufrágio
O Pequeno Duomo, como é conhecido devido à sua semelhança com o Duomo de Milão, surpreendentemente. A pequena igrejinha do estilo neogótico ao propósito, começa a sua história 1894 quando o padre Victor Jouet a inaugurou.
Em 1897, um misterioso incêndio queimou a capela. Logo após o cessar das chamas o padre Jouet teve uma visão. Ele viu um vulto sofrendo que se queimava no incêndio.
Esse vulto, para o padre, significava uma alma presa no purgatório tentando se comunicar. Ao propósito, logo após, o padre Jouet se dedicou a construir um museu para coletar os relatos e experiências dessas almas.
Papa Pio X autorizou a construção desse museu das almas, sendo que os relatos deveriam ficar expostos ao público. De fato, seria uma prova de que a Igreja reconhece o poder de comunicação das almas dos mortos.
Hoje a capela do Santo Sufrágio faz parte dos lugares maravilhosos a serem visitados em seu turismo religioso por Roma. Certamente o lugar perfeito para orações em favor das almas que suplicam por ajuda.
Igreja do Sagrado Coração em Sufrágio e o Museu do Purgatório
Em um corredor que leva até a sacristia da capela se encontra um pequeno museu que guarda vários documentos e provas de que o sobrenatural existe e as almas do purgatório são reais.
Esses objetos são armazenados em armários de vidro e podem ser visitados gratuitamente pelos turistas e moradores locais.
Ao propósito, entre as provas colecionadas pela Igreja se destacam as seguintes:
Marcas do padre Panzini
No dia 01 de novembro de 1731, acredita-se que a alma do padre Panzini visitou a Madre Isabella Fornari e deixou quatro marcas comprovando sua presença.
Essas marcas foram encontradas em uma pequena mesa e nas roupas da Madre.
A mão da freira
Um dos documentos mais importantes do Santo Sufrágio em Roma é a marca da mão de uma freira já falecida sobre o hábito de outra freira.
A história conta que a Irmã Clara Schoelers, que morreu em 1637, visitou um mosteiro alemão em 1696 e foi até a Freira Margarida Maria Herendorps, deixou uma marca de sua mão à fogo no hábito que estava pendurado.
A mãe de Giuseppe
Outro evento sobrenatural que está registrado na igrejinha é o relato de Giuseppe Leleux, o qual recebeu, em 1789, a visita da alma de sua mão, que havia morrida há 27 anos.
A comprovação do fato é dada pela marca de mão que sua mãe deixou na roupa de dormir, pedindo para ele mudar os seus hábitos de vida e se convertesse.
Após esse episódio, Giuseppe fundou uma congregação católico e serviu o pedido de sua falecida mãe.
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Visitar essa Igreja é certamente um ato de fé e coragem. Além de sua linda arquitetura e belas obras, o museu das almas (um pouco assustador) mas vale a pena.
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Algumas imagens utilizadas são do site: purgatorio.altervista.org